Anderson Scatola cresceu falando em apito. Filho de Ivo Tadeu Scatola, árbitro de ponta nos anos 80 e 90, ele se prepara para seguir os mesmos passos. Aos 24 anos, formado em contabilidade e auditor de um shopping, o estudante de arbitragem parece estar apenas em busca da obrigatoriedade do diploma. Já trabalha em alguns jogos amadores e fala com conhecimento de causa da profissão.
"Tenho um grande exemplo em casa", justifica. "É justamente dessa fonte que tenho base para condenar essa fase negra da categoria. Precisamos de renovação urgente. Da nova safra nacional, gosto muito do Leonardo Gaciba (RS-Fifa). No Paraná, sou admirador do Maurício Batista dos Santos", completa ele, que também gosta das aulas de Lehmkuhl. "São ótimas." (RF)
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