Os Estados Unidos não cansam de reforçar seu domínio no futebol feminino mundial. Neste domingo (7), a seleção americana derrotou a Holanda por 2 a 0, em Lyon, na França, e conquistou a Copa do Mundo pela quarta vez.
Os outros títulos foram levantados em 1991, 1999 e 2015, mas a equipe estadunidense também tem quatro medalhas de ouro em seis edições olímpicas. Ou seja, dominam a cena do esporte muito à frente das rivais.
Os gols da vitória foram marcados pela capitã Megan Rapinoe, de pênalti, aos 16 minutos do segundo tempo, e pela meia Lavelle, aos 24'. Não fosse a grande atuação da ótima goleira Van Veenendaal, o placar seria ainda mais dilatado.
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O tetracampeonato veio com uma campanha invicta. Logo na estreia, as americanas massacraram a Tailândia e mostraram que não brincariam na busca pela segunda conquista consecutiva: 13 a 0.
Depois, o time passou por Chile (3 a 0) e Suécia (2 a 0), ainda na fase de grupos. No mata-mata, os EUA venceram três jogos por 2 a 1 (Espanha, França e Inglaterra), além dos 2 a 0 na final. Dos oito gols marcados nas fases decisivas, cinco foram da atacante Rapinoe, eleita a Bola de Ouro do Mundial.
Jogadora mais representativa dos Estados Unidos também fora de campo, a camisa 15 já se posicionou contra o presidente Donald Trump - disse que não iria à Casa Branca se fosse campeã - e ainda atua como porta-voz na luta por salários equiparados com os homens.
Além de melhor jogadora, Rapinoe terminou o torneio com seis gols, empatada com a companheira Alex Morgan e com a inglesa Ellen White no topo da artilharia da Copa do Mundo 2019.
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