Yokohama Abel Braga e Frank Rijkaard mantêm no banco de reservas o mesmo estilo que adotaram em suas carreiras como jogador: um zagueiro truculento, viril e agitado x um volante cheio de estilo, clássico e equilibrado.
Hoje, em Yokohama, não será diferente. Abel costuma jogar com o time, sempre em pé na beira do campo. Vibra, chora, agita os braços, grita, sofre. Rijkaard apenas observa, sentado no banco de reservas, as jogadas de suas estrelas. Não expressa preocupação, nervosismo, ao contrário, parece sempre satisfeito. Sua principal característica nas partidas? Bater palmas para as jogadas da equipe, sejam boas ou não.
Até o estilo de se vestir diverge. Abel é adepto ao bom e velho agasalho do clube. Rijkaard usa requintados ternos e gravatas.
Com tantas diferenças não podiam, claro, serem parecidos na hora de orientar seus times. "Temos de exercer pressão no rival para tentar conter sua velocidade e marcação forte", cobra ou quase exige, Abel. "Temos de jogar com alegria e tranqüilidade, para deixar uma boa imagem do clube Quanto melhor é o adversário, maior é a nossa motivação", responde, com classe, Rijkaard.
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