Depois de assombrar os portugueses, a bomba disparada pelo lateral-esquerdo Ronny, ex-Corinthians, em um jogo entre Sporting e Naval, pelo Campeonato Português, impressiona os brasileiros.
Procurado pela reportagem do GloboEsporte.com, o físico Hugo Luna, formado pela UFRJ, analisa a cobrança de falta de Ronny. Na opinião do especialista, o lateral conseguiu unir força e jeito para dar o chute de 222 km/h.
- Realmente foi um chute assustador. Ele conseguiu ser eficiente no modo como pegou na bola, aliando esse jeito a uma potência enorme. Me lembrou um chute que o Branco (ex-lateral da seleção brasileira) deu na Copa do Mundo de 1990 ressalta Luna, revelando que o cálculo usado para se medir a velocidade do chute está correto (a bola levou 28 centésimos de segundo para percorrer uma distância de 16,5 metros).
Segundo Hugo Luna, a bola deve ter sofrido uma deformação, tal qual a potência do chute, voltando, entretanto, ao seu estado normal posteriormente.
- As bolas fabricadas hoje em dias são desenhadas para absorver impactos até mais fortes do que esse. Mas, no momento do chute, ela deve ter sofrido uma deformação, que é imperceptível a olho nu observa Luna, revelando o que poderia acontecer se a bomba de Ronny atingisse uma pessoa.
- No mínimo, a pessoa ficara desacordada. Seria como um nocaute. Pois o momento, que é o termo usado para se medir quanto de força é transferido de um objeto para o outro, seria muito grande, devido à velocidade que a bola atingiu.
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