Dia quente na Gávea. Cerca de 30 torcedores protestaram na sede do clube contra a campanha do Flamengo no Campeonato Brasileiro é o lanterna, com oito pontos. Eles exigiram a demissão do treinador Ney Franco, hostilizaram jogadores e integrantes da comissão técnica e discutiram com o atacante Souza, expulso ao agredir o meia Tcheco no jogo de domingo, contra o Grêmio, no Olímpico.
Na ocasião, o Flamengo perdeu por 1 a 0, com um gol contra do zagueiro Irineu. Os manifestantes também levaram um bolo e acenderam uma vela para "comemorar" os 15 anos do último título do Brasileiro. Para evitar confusões, o policiamento foi reforçado na Gávea. O vice-presidente de futebol do clube, Kléber Leite, conversou por 20 minutos com os torcedores e pediu calma. Disse que a situação vai mudar em breve.
Com lágrimas nos olhos, Ney Franco admitiu que a fase é complicada, disse ter entendido o protesto dos rubro-negros e prometeu dar a volta por cima. "Estou com a cabeça tranqüila. Venho tentando fazer o melhor."
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião