O Flamengo vai rescindir o contrato do goleiro Bruno e processá-lo por perdas e danos à imagem do clube. A decisão foi divulgada nesta sexta-feira pela presidente do clube, Patrícia Amorim, em entrevista à TV Globo.
A medida foi uma recomendação do conselho de juristas formado para estudar o caso do goleiro, preso pelo suposto sequestro e assassinato de sua ex-amante Eliza Samudio. Logo depois da divulgação do desaparecimento de Eliza, o clube afastou o jogador, que era capitão do time.
"Naquele dia, ainda não havia surgido depoimentos, nem indiciamento, muito menos a prisão, ele era apenas suspeito", explicou Patrícia.
Segundo ela, o jogador afirmou que gostava do Flamengo, que era inocente, mas não demonstrou nenhum tipo de emoção. "Ele estava muito tranquilo, muito tranquilo. Olhava no olho. Aquela tranquilidade me assustou, porque nenhum de nós estava tranquilo. Foi difícil, complicado. Depois ele saiu pela quadra, e eu vi na internet que ele disse que ainda iria rir da situação. A gente não estava rindo", disse.
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