A nuvem carregada que persegue o Coritiba desde o fim do ano passado teima em não se dissipar. Nem tanto pelo 0 a 0 de ontem, que desclassificou o time na Copa do Brasil, mas pelas já costumeiras brigas entre parte da torcida e o presidente Giovani Gionédis.
Foi só o árbitro Elvécio Zequetto apitar o fim da partida para o coro de "Fora, Gionédis" voltar a ecoar forte no Couto Pereira. Revoltado com o que classifica como covardia, o assessor da presidência Capitão Hidalgo defendeu o "chefe".
"Desse jeito não dá. Dessa forma não iremos voltar à Primeira Divisão. Nunca vi isso aqui no Coritiba. Alguns sempre tentando nos prejudicar do lado de fora do campo", indignou-se o dirigente, que mesmo satisfeito com a performance do Alviverde no torneio nacional voltou a falar em reforços.
"Temos um elenco enxuto e chegamos até onde dava. É claro que iremos nos fortalecer, estamos trabalhando. Devemos contratar mais seis reforços", disse.
Hidalgo aproveitou ainda para desmentir a informação de que o auxiliar técnico Cláudio Marques estaria de saída do clube. "O Estevam tem a comissão dele, trouxe o Gérson Sodré para ajudá-lo. Mas o Cláudio é um profissional capaz que não ficaria só para apitar treino. Ele está dentro do nosso projeto."
Mesmo chateado com o tropeço, Estevam Soares defendeu o time. "Fomos aplicados os 90 minutos, mas faltou técnica. Faltou o detalhe maior que é o gol", comentou o treinador, que não terá Índio, machucado, para o jogo de domingo, com a Adap.
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