Pressionada pelas montadoras, que ameaçam deixar a Fórmula-1 após 2008, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) lançou um conjunto de propostas para baixar os custos na categoria e atrair times independentes.

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O pacote de regras é válido para as temporadas de 2008 e 2009. A entidade acredita que com US$ 100 milhões uma equipe consiga ser competitiva durante uma temporada completa na Fórmula 1.

Entre as regras estão a proibição de tecnologias que custarem muito caro, a nova asa dupla (CDG) - a mesma que foi proibida para 2007 -, limitação de giro nos motores, a volta dos pneus slicks e eletrônica padrão.

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Para 2009, seriam permitidas apenas duas modificações na lataria dos chassis ao longo da temporada e o armazenamento de energia e sistemas híbridos nos carros.

- O maior problema da Fórmula 1 não é a administração da categoria ou os valores repassados aos times participantes do mundial. A principal questão são os custos. O Campeonato Mundial tem que permanecer viável financeiramente para equipes independentes – disse o presidente da FIA, Max Mosley, em nota oficial.