Perto de completar três anos do grave acidente de esqui nos Alpes Franceses (em 29/12/2013), a saúde de Michael Schumacher segue sendo um mistério. Neste sábado (17), a agente do ex-piloto alemão, Sabine Kehm, afirmou que as condições físicas do heptacampeão da Fórmula 1 continuam sendo assunto particular da família.
“A saúde de Michael não é um assunto público e assim continuará sendo. Temos que proteger sua esfera mais privada. A longo prazo, cada comunicado divulgado sobre sua saúde vai diminuindo aos poucos a extensão da sua esfera mais íntima”, afirmou Kehm.
Nas últimas semanas, a página oficial de Schumacher foi reativada na internet. Além disso, contas no Facebook e Twitter administradas pelos auxiliares do ex-piloto foram abertas, mas ambas se limitam a fazer comunicados sobre sua figura e a trajetória na Fórmula 1.
Schumacher sofreu diversas lesões na cabeça por conta de um choque contra uma pedra e passou por seguidos procedimentos cirúrgicos. Ele foi induzido ao coma inicialmente e, depois, teria se recuperado da condição, segundo a família. Em setembro de 2014, foi transferido para sua casa, na Suíça.
Desde então, as informações sobre a saúde de Schumacher passaram a se tornar cada vez mais raras. “Michael sempre foi muito cuidadoso com sua privacidade, mesmo durante seus anos de maior sucesso na carreira. Ele sempre deixou claro que existe uma linha bem distinta entre sua persona pública e a sua vida privada”, disse a agente, ao anunciar iniciativa da família para agradecer os fãs pelo apoio demonstrado ao ex-piloto.
A família lançou a “Iniciativa Continue Lutando” também para encorajar outras pessoas e enfrentar situações parecidas com a da família do alemão. A iniciativa se inspira na mensagem que a Mercedes usou no carro de Schumacher após o acidente de esqui: #continuelutandomichael.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada