Jenson Button não conseguiu em Xangai repetir as vitórias conquistadas em Austrália e Malásia. Contudo, o inglês da Brawn considerou satisfatório o terceiro lugar no GP da China de Fórmula 1. Ele mantém a liderança do Mundial de Pilotos, seis pontos à frente de seu companheiro de equipe, o brasileiro Rubens Barrichello.
Segundo Button, a chuva atrapalhou bastante o rendimento dos carros da Brawn. O inglês revelou que, em algumas ocasiões, não foi capaz de controlar o carro na pista molhada.
"Não se conseguia frear na curva, e o carro apresentava dificuldades em todos os setores da pista. Em alguns momentos, eu não conseguia controlar o carro. Só de terminar a prova já foi uma vitória. Infelizmente, não consegui chegar nos carros da RBR. Contudo, a terceira colocação foi interessante. Foram seis pontos muito importantes para nos mantermos na frente", disse Button, na coletiva transmitida pelo SporTV.
O britânico até teve possibilidades de conseguir a segunda colocação em Xangai. Ele travou um duelo contra o australiano Mark Webber, da RBR, mas não conseguiu se manter à frente. Após erros de ambos os pilotos, Webber levou a melhor e subiu no segundo lugar mais alto do pódio (a vitória foi do alemão Sebastian Vettel, também da RBR). Conformado, Button reconheceu a superioridade da equipe austríaca na China.
"Eu estava o tempo todo fora de controle. Eu perdi o controle do carro, e o Webber conseguiu passar. Depois ele perdeu o controle. Mas tive uma situação difícil, ele voltou e conseguiu se manter à frente. Eu não conseguia ver direito por causa da chuva. Preferi manter a terceira posição, pois não conseguia desafiar as RBRs. Eu tive que lutar muito, o carro trabalhou diferente. Espero que possamos melhorar o carro para as próximas corridas", encerrou Button.
-
Venezuela vai às urnas em meio a ameaças de Maduro e temor de nova fraude eleitoral
-
“Meu filho foi morto pelo vírus mental woke”, diz Elon Musk em entrevista
-
Coaches e influencers migram das redes para a política, mas ainda geram desconfiança
-
O combate à fome, o consumo mundial e a inflação de alimentos