Enquanto prosseguem as negociações para manter o Grande Prêmio da China em Xangai depois de 2010, a cidade se mostra determinada a estancar as perdas sofridas com a corrida de F1, de acordo com a empresa organizadora Juss Events.
O atual contrato de sete anos termina depois da prova do ano que vem, e uma autoridade do Ministério do Esporte de Xangai disse no ano passado que a cidade pode não renovar o acordo por mais cinco anos.
"Estamos conversando com a F1 para renovar para além de 2010", disse à Reuters Leon Sun esta semana durante o Masters de tênis de Xangai, que a estatal Juss Events também organiza.
"Embora não tenha sido tão bem sucedido financeiramente, é um grande evento para a cidade. Estamos procurando uma estratégia diferente para ver como podemos cobrir os custos e talvez empatar um dia."
A sede do Grande prêmio é o impressionante circuito de 350 milhões de dólares nas cercanias de Xangai, que tem capacidade para 200 mil espectadores mas raramente chegou perto de acomodar tal número.
O chefão comercial da F1 Bernie Ecclestone afirmou reiteradamente acreditar que o esporte tem um longo futuro na China e Sun acrescentou que essa é sua esperança também.
"Qualquer negociação busca pagar menos e conseguir mais. Não sabemos como vai terminar, mas de coração digo que vamos tentar continuar", disse Sun, diretor-geral da Juss.
"O prazo obviamente é o final do ano que vem, mas acho que estamos trabalhando muito duro nisso, provavelmente vamos ver algo antes do que se espera". O GP da China saiu de sua posição no final da temporada para uma data em abril este ano e deve manter um lugar parecido no calendário de 2010, disse Sun.
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Brasileiro que venceu guerra no Congo se diz frustrado por soldados que morreram acreditando na ONU
Não há descanso para a censura imposta pelo STF
Tarcísio ganha influência em Brasília com Hugo Motta na presidência da Câmara
Deixe sua opinião