É um país e tem grana para construir um circuito supermoderno? É um piloto que deu sorte de cair nas graças de patrocinadores milionários? Então há possibilidade de arranjar um lugar na Fórmula 1.
Só assim mesmo. Que o digam países tradicionais, como a França, que não recebe mais a categoria, preterida pela entrada de circuitos asiáticos. Ou os brasileiros Lucas Di Grassi e Bruno Senna, que perderam o lugar no grid para pilotos bancados por empresas.
A globalização da F1, atrás de dinheiro, é o tema principal deste caderno especial. Com destaque para a matéria sobre os estreantes vindo de países como Venezuela e México e das novas pistas. Além de um material sobre a expansão da categoria pelo continente asiático.
As mudanças nas regras e os prognósticos para 2011 também estão no guia, planejado para o leitor começar a temporada muito bem informado. Quando você estiver em frente à tevê na madrugada de domingo, de olho no GP da Austrália, ele pode ser um bom amigo para consultar dados de pilotos e equipes, circuitos do calendário, ou tirar dúvidas sobre as alterações no regulamento.
Também vale conferir a opinião de Rodrigo França, que estreia como nosso colunista de F1. E a charge feita pelo Tiago Recchia, tirando um sarrinho do Felipe Massa. Já era hora de deixar o Rubinho em paz, né?
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