Depois de um Mundial sofrível no ano passado, no qual não marcou nenhum ponto, a Sauber começou 2015 mais esperançosa após uma boa pré-temporada na Espanha. O que o time suíço não imaginava, no entanto, era que iria ver sua temporada ter início nos tribunais de Melbourne e sem saber quais pilotos estariam no cockpit de seu carro às vésperas do GP da Austrália, prova de abertura do Mundial, que será disputada na madrugada deste domingo, às 2h (de Brasília).
O motivo do imbróglio foi uma ação movida pelo holandês Giedo van der Garde, terceiro piloto da equipe no ano passado e que tinha contrato para ser titular em 2015, mas que foi dispensado com a chegada de Markus Ericsson e Felipe Nasr, ambos bancados por fortes patrocinadores de seus países – o Banco do Brasil no caso do brasileiro.
Insatisfeito por ter perdido a vaga, Van der Garde entrou com uma ação na Justiça australiana e venceu o processo que lhe assegura um lugar no time por toda a temporada de 2015. A Sauber recorreu da decisão e a Suprema Corte determinou que o caso será ouvido novamente nesta quinta-feira (12), a partir das 9h30 (19h30 de Brasília).
Caso a Justiça australiana mantenha a decisão e dê a Van der Garde a vaga de titular, a equipe terá de dispensar Nasr ou Ericsson e, consequentemente perderá o dinheiro que ambos trazem. Mais que isso, a chance de ser processada pelo que for preterido também é enorme.
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