Uma reunião da diretoria da Ferrari nesta terça-feira pode marcar o fim da linha para a única equipe que está na Fórmula 1 desde a primeira corrida, em 1950. Irritados com o teto orçamentário estipulado pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para a próxima temporada, os dirigentes vão conversar sobre o futuro da escuderia.
No dia 30 de abril, a FIA informou que, em 2010, as equipes de Fórmula 1 deverão gastar no máximo 40 milhões de libras (cerca de R$ 130 milhões).
Nesta segunda, a Ferrari informou que a reunião de terça servirá para avaliar a situação atual e o futuro envolvimento da equipe na categoria.
Luca di Montezemolo, presidente da montadora, e Max Mosley, chefe da FIA, têm trocado farpas pela imprensa. O italiano afirmou que o limite de custos seria prejudicial ao esporte. O britânico rebateu dizendo que a "Fórmula 1 pode sobreviver sem a Ferrari".
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