Para Bernie Ecclestone, a morte do ídolo brasileiro Ayrton Senna foi benéfica para a Fórmula 1. Em entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo", o todo poderoso da F-1 disse que a tragédia que vitimou Senna, durante o GP de Ímola em 1994, deu mais visibilidade e publicidade à categoria.
"Foi uma infelicidade. Mas a publicidade gerada foi tanta... Foi boa para a F1. É uma pena que tenhamos perdido o Ayrton para isso acontecer. Ele era popular, mas muita gente que não o conhecia soube da Fórmula 1 por conta da publicidade gerada com sua morte", afirmou Ecclestone.
Ecclestone comentou também sobre os brasileiros que estão na Fórmula 1 atualmente. Mesmo sendo inglês, o chefão da F1 diz que torceu para Felipe Massa superar Lewis Hamilton em 2008. Para a temporada atual, o dirigente não mostrou muita confiança em Rubens Barrichello na briga pelo título.
"Ele foi segundo piloto muito tempo, fez bem isso. Gostaria de vê-lo caminhando com as próprias pernas. Se ele tiver a chance de vencer a corrida e Jenson parar... Quem sabe?".
Sobre Nelsinho Piquet, demitido da Renault e com a imagem manchada na categoria após o escândalo do GP de Cingapura de 2008, Ecclestone disse que ficaria feliz se ele voltasse à F-1 na temporada 2010.
"É um menino talentoso, que passou por períodos difíceis. Se eu puder, vou ajudar. Vi o Nelsinho bebê. Sou como seu padrinho".
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano