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Mecânicos da Ferrari fazem ajustes no carro de Fernando Alonso na Austrália | Jason Reed / Reuters
Mecânicos da Ferrari fazem ajustes no carro de Fernando Alonso na Austrália| Foto: Jason Reed / Reuters

Até aqui foram apenas suposições tiradas de 12 dias de testes. Mas a partir das 22h30 (de Brasília) de hoje, quando os carros forem à pista do Albert Park para o primeiro treino livre do GP da Austrália, que abre o Mundial de F1, a nova cara da categoria finalmente começará a ser conhecida. E se todo início de temporada já é marcado pela incerteza, a mudança radical no regulamento técnico deixou tudo ainda mais imprevisível.

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"Estou empolgado, porque o que queremos é ver disputas, ultrapassagens e vencedores diferentes", disse Lewis Hamilton, da Mercedes, apontada como uma das favoritas. Dentre as novidades estão a introdução de um novo motor, que, por ser complexo, passou a ser chamado de unidade de potência. A partir de agora, os carros não terão mais propulsores V8 de 2,4 litros e sim V6 turbo de 1,6 litro.

Outra mudança foi a limitação na quantidade de combustível por corrida, de 100 kg por GP, uma redução de cerca de 35%. A novidade mais visível, porém, foi o rebaixamento dos bicos, para evitar possíveis "decolagens" em acidentes. Tantas mudanças e pouco tempo para testá-las fizeram com que a confiabilidade dos modelos ficasse prejudicada. Por isso, o temor é que poucos carros completem a corrida deste domingo, que acontece às 3 h (de Brasília).

Ironicamente, uma das equipes que mais sofreu foi a atual tetracampeã Red Bull. "Não andamos quanto gostaríamos, por isso ainda teremos trabalho a fazer nos treinos livres", afirmou Vettel.

Felipe Massa, que fará sua primeira corrida pela Williams, mantém-se cauteloso, apesar de seu carro ter se mostrado bem competitivo.

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