Até aqui foram apenas suposições tiradas de 12 dias de testes. Mas a partir das 22h30 (de Brasília) de hoje, quando os carros forem à pista do Albert Park para o primeiro treino livre do GP da Austrália, que abre o Mundial de F1, a nova cara da categoria finalmente começará a ser conhecida. E se todo início de temporada já é marcado pela incerteza, a mudança radical no regulamento técnico deixou tudo ainda mais imprevisível.
"Estou empolgado, porque o que queremos é ver disputas, ultrapassagens e vencedores diferentes", disse Lewis Hamilton, da Mercedes, apontada como uma das favoritas. Dentre as novidades estão a introdução de um novo motor, que, por ser complexo, passou a ser chamado de unidade de potência. A partir de agora, os carros não terão mais propulsores V8 de 2,4 litros e sim V6 turbo de 1,6 litro.
Outra mudança foi a limitação na quantidade de combustível por corrida, de 100 kg por GP, uma redução de cerca de 35%. A novidade mais visível, porém, foi o rebaixamento dos bicos, para evitar possíveis "decolagens" em acidentes. Tantas mudanças e pouco tempo para testá-las fizeram com que a confiabilidade dos modelos ficasse prejudicada. Por isso, o temor é que poucos carros completem a corrida deste domingo, que acontece às 3 h (de Brasília).
Ironicamente, uma das equipes que mais sofreu foi a atual tetracampeã Red Bull. "Não andamos quanto gostaríamos, por isso ainda teremos trabalho a fazer nos treinos livres", afirmou Vettel.
Felipe Massa, que fará sua primeira corrida pela Williams, mantém-se cauteloso, apesar de seu carro ter se mostrado bem competitivo.
Dólar bate recorde com anúncio da ampliação da faixa de isenção do IR
Mudança no Marco Civil da Internet pode afetar imprensa e economia digital
O que a PF ainda pode fazer na investigação sobre suposta tentativa de golpe de Estado
As linhas de defesa de Bolsonaro nas acusações de golpe; ouça o podcast