O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, disse que haverá um ato simbólico antes da largada do Grande Prêmio do Brasil em memória das mais de 120 vítimas mortas nos atentados, na noite desta sexta-feira (13), em Paris, onde fica localizada a sede da entidade. O dirigente francês chegou ao Autódromo de Interlagos no fim da manhã deste sábado durante o último treino livre. De acordo com ele, já havia sido programado 1 minuto de silêncio em homenagem às vítimas do trânsito antes da prova neste domingo.
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Leia a matéria completa“Antes da corrida, haverá uma oportunidade para lembrar as mais de 3 mil vítimas diárias nas estradas. Por isso, decidimos realizar um minuto de silêncio para aqueles que morrem diariamente em acidentes de trânsito. Não podemos ignorar o que aconteceu em Paris e, em seguida, haverá um momento simbólico em memória das vítimas francesas”, disse Todt.
O presidente da FIA lamentou não poder ajudar, mas se disse em estado de choque: “Infelizmente, somos espectadores de um desastre terrível. Paris é uma das grandes capitais do mundo, independentemente de ser a cidade da FIA. Nós não podemos ajudar àqueles que sofrem com a tragédia, mas estamos todos em estado de choque. Nós temos que pensar em todas as vítimas, e espero que algo possa ser feito.”
O piloto francês Romain Grosjean, da Lotus, colocou uma braçadeira com a bandeira da França e postou no Twitter “Do Brasil, pensamos em vocês em Paris... Viva a paz”. Sua equipe anunciou que tanto ele quanto Pastor Maldonado correrão com a hashtag #PrayForParis impressa em seus carros durante a prova deste domingo (15).
Na mesma rede social, a McLaren postou uma declaração do francês Eric Boullier, chefe da escuderia, sobre os atentados: “É uma tragédia para Paris, para a França e para o mundo todo”. O piloto da Mercedes Lewis Hamilton, campeão antecipado da temporada 2015, também se solidarizou com as vítimas pela internet: “Estou reazando por todos aqueles que foram afetados em Paris. Por favor, rezem comigo, amigos”, escreveu o britânico.
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