O brasileiro Carlos Ghosn, presidente da Renault, chamou Flavio Briatore a Paris nesta quinta-feira para que o chefe da equipe francesa explique o caso de Nelsinho Piquet. De acordo com o site da TV americana Speed, a direção da montadora vai apoiar o dirigente do time e até processar o piloto brasileiro.
Desde que o escândalo veio à público, por meio do comentarista Reginaldo Leme no GP da Bélgica, boatos dizem que a Renault poderia deixar a Fórmula 1. A montadora francesa poderia também acabar a parceria com Briatore, que teve seu primeiro capítulo em 1995, quando a Benetton assinou um contrato para receber motores em 1995.
A Renault sofreu um grande dano em sua imagem nos últimos 11 dias, desde que a história foi divulgada pela primeira vez. A posição de Briatore parecia ser insustentável para a direção da montadora, principalmente após o depoimento de Nelsinho vir à tona. No entanto, de acordo com o Speed, o encontro de Briatore pode ter sido bem sucedido. O dirigente teria o apoio dos principais comandantes da montadora.
Briatore teria convencido os chefes da montadora de que Nelsinho não é uma testemunha confiável. A Renault estuda processar o piloto brasileiro por danos à sua imagem. No entanto, ainda não está claro se a ação judicial seria tomada antes ou depois da reunião do Conselho Mundial da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), no dia 21 de setembro. O chefe da equipe voltou à Inglaterra após a reunião em Paris e deverá estar em Monza neste fim de semana, em sua primeira aparição pública após o escândalo.
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