Menos de duas semanas após anunciar a volta de Kimi Raikkonen à Fórmula 1, a Renault divulgou ontem que seu companheiro de time em 2012 será o francês Romain Grosjean. O atual campeão da GP2 ficará com a vaga que, em teoria, era do russo Vitaly Petrov, titular em 2009.
Com mais esta definição, os lugares nas cinco melhores equipes da categoria estão fechados, já que Red Bull, McLaren, Ferrari e Mercedes manterão as mesmas duplas que disputaram o Mundial de 2011. Oficialmente ainda são seis os cockpits sem dono em 2012. Dois na Force India, dois na Toro Rosso, um na Williams e um na Hispania.
Para Bruno Senna e Rubens Barrichello, que ainda não têm contrato para a temporada que vem, a chegada de Grosjean não foi boa notícia. No caso do primeiro foi pior, já que Bruno era adversário direto do francês na disputa pela vaga na Renault, time pelo qual disputou as últimas oito corridas deste ano e que se chamará Lotus a partir do próximo campeonato.
Para Barrichello, a novidade significa que ele terá mais concorrência na vaga pela Williams, que busca um piloto que traga dinheiro ao time. Seus principais concorrentes são o alemão Adrian Sutil, que deve perder o lugar na Force India para o compatriota Nico Hulkenberg, e o próprio Bruno Senna.
"Estou com um sorriso no rosto pela oportunidade de voltar à Fórmula 1 e poder correr ao lado de um ex-campeão como o Kimi", festejou Grosjean, que herdou em 2009 a vaga de Nelsinho Piquet após o escândalo de Cingapura 2008, quando o brasileiro bateu de propósito para beneficiar o então companheiro de escuderia, o espanhol Fernando Alonso.
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