Após o escândalo no caso "Cingapuragate", a Renault recebeu punição de dois anos com sursis, mas pretende continuar na Fórmula 1. A informação foi disponibilizada nesta quarta-feira pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) baseada no documento recebido pela entidade datado de 16 de setembro.
A Renault F1 e sua montadora principal ponderaram seriamente se deveriam permanecer no esporte após o prejuízo causado à sua imagem pela conspiração, além das existentes pressões financeiras que ocasionaram a retirada de montadoras. Mas concluiu que gostaria de permanecer na F1 e continuar a realizar importantes contribuições para o esporte", afirmou a equipe em comunicado exposto no site da FIA.
Com a punição de dois anos com sursis, a escuderia será expulsa definitivamente da Fórmula 1 se voltar a cometer uma infração grave nas próximas duas temporadas. Ex-chefe da Renault, Flavio Briatore foi banido do automobilismo, e Pat Symonds, ex-diretor de engenharia, suspenso por cinco anos.
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