Heptacampeão de Fórmula 1, o alemão Michael Schumacher admitiu que agiu com a emoção e não com a razão quando aceitou o convite de Luca di Montezemolo para assumir o cockpit de Felipe Massa, na Ferrari, logo após o acidente do brasileiro no GP da Hungria. Dias depois, o alemão desistiu do desafio, alegando não estar na forma física ideal para pilotar um F-1.
"Não foi realmente uma decisão racional, foi uma decisão emocional, algo que, no momento, eu pensei "por que não, é por pouco tempo, pode ser divertido", confessou Schumacher.
O alemão contou ainda que a amizade com o brasileiro pesou na hora de tomar a decisão: "Olhei para todos os pontos, em particular por ser Felipe, que é como um irmão para mim. Parte da razão da minha aposentadoria foi entregar o carro a ele, porque ele merecia ficar numa equipe com um carro de ponta", acrescentou.
Em Pequim, onde disputa a Corrida dos Campeões, o heptacampeão descartou a possibilidade de retornar à F-1: "Agora, não", finalizou Schumi.
Acordos com governo e oposição dão favoritismo a Alcolumbre e Motta nas eleições no Congresso
Lula abre espaço para Lira e Pacheco no governo e acelera reforma ministerial
Trump diz que “definitivamente” vai impor tarifas à União Europeia
A classe média que Marilena Chauí não odeia: visitamos a Casa Marx, em São Paulo
Deixe sua opinião