Os comissários do GP de Mônaco decidiram punir Michael Schumacher com o acréscimo de 20 segundos ao seu tempo final de prova por uma ultrapassagem ilegal sobre Fernando Alonso na última volta do GP de Mônaco. Com isso, o alemão da Mercedes cai para a 12ª posição na corrida e o espanhol da Ferrari volta ao sexto lugar.
A Mercedes já decidiu apelar da decisão dos comissários. Entretanto, ele será julgado pelo Conselho Mundial da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), em data a ser marcada.
Quando o safety car deixou a pista, já na última volta, após uma colisão entre Karun Chandhok e Jarno Trulli, o alemão aproveitou para superar Alonso na entrada da curva Anthony Noghes. Ele assumiu a sexta posição neste momento da corrida.
Segundo o artigo 40.13 do regulamento esportivo da Fórmula 1, "se a corrida termina enquanto o safety car estiver na pista, ele entrará no pit lane no fim da última volta e os carros receberão a bandeira quadriculada normalmente sem ultrapassagens."
Após a corrida, a FIA informou que o incidente estava sob investigação. No entanto, Ross Brawn e Michael Schumacher se apoiavam no fato da bandeira verde ter sido mostrada, o que não está previsto pelo regulamento. Mesmo após a saída do safety car, as amarelas continuariam acionadas, assim como a placa "SC". Mesmo assim, os comissários decidiram pela punição do heptacampeão.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano