Fãs ou não da Fórmula 1 não podem reclamar de falta de atrações na temporada que começa neste fim de semana, no Bahrein. A primeira delas é a volta do maior piloto de todos os tempos, ao menos nas estatísticas: o alemão Michael Schumacher, que vai competir pela Mercedes. Depois, como há muito tempo não se via, quatro times, a princípio, se apresentam para a disputa da abertura do campeonato em condições de vencer: Ferrari, McLaren, Red Bull e Mercedes. E, claro, sempre há espaço para surpresas.
Nessas quatro escuderias que partem como favoritas há quatro campeões do mundo, com 11 títulos no total. Schumacher já ganhou sete vezes e o espanhol Fernando Alonso, agora na Ferrari, venceu duas. Enquanto isso, os dois últimos campeões, os ingleses Jenson Button e Lewis Hamilton, estarão juntos na McLaren.
A chegada de pilotos e equipes estreantes também é uma amostra de como a Fórmula 1 se renova. A 61ª temporada assistirá à estreia de três equipes Lotus (que retorna após 15 anos), Virgin e HTR - e cinco pilotos os brasileiros Lucas di Grassi (Virgin Racing) e Bruno Senna (HTR), o russo Vitaly Petrov (Renault), o alemão Nico Hulkenberg (Williams) e o indiano Karun Chandhok (HTR).
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