Dois dos melhores atacantes do mundo e um time que segura a barra atrás. Esse é um resumo do campeão Uruguai. Se tivesse Suárez e Forlán na frente, o Brasil, que cansou de perder gols antes de ser eliminado nos pênaltis pelo Paraguai, teria melhor sorte. Se tivesse uma defesa tão sólida quanto a charrua, comandada por Lugano, a dona da casa Argentina seria bem mais confiável.

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Mas quem reuniu essas duas características foi a Celeste, o que bastou para se tornar a melhor seleção do continente no momento. Dessa forma, supera inclusive a nítida falta de criatividade no meio de campo.

A fórmula é relativamente simples. Recuperar a bola. Quando não conseguem, os jogadores não têm vergonha de apelar para faltas duras, das quais o rei é o volante Diego Pérez. Uma vez com a posse dela, entregam para Suárez e Forlán resolverem na frente.

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