| Foto: Valterci Santos/ Gazeta do Povo

Quem são os jogadores da foto? Que jogo foi esse?

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Resposta

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1)Que jogo foi esse?

Atlético 1 x 0 Fluminense, válido pela Copa João Havelange, em 18/10/2000,

2)Quem são os jogadores?

Os atleticanos Reginaldo, Clóvis e Lobaton

3)Que confusão aconteceu após a partida?

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O meia Jorginho, ex-Coritiba e Paraná, se estranhou com Fabiano. Depois ele saiu correndo para o vestiário, quando levou uma rasteira de um repórter de tevê. Levantou para revidar com um tapa na cara. Na sala de imprensa, repórteres de rádio, jogadores e estafe do Flu saíram no braço.

Acertadores

Helênico foi o único acertador da semana.

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LEITOR

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A crise tricolor

A torcida do Paraná não é pequena, e sim (infelizmente) é uma torcida de pijama e que não apóia o time como deveria, ou mal-acostumada com a fase dos anos 90, quando conseguimos ser pentacampeões estaduais e ser o único representante na primeira divisão por praticamente dez anos.

Como todos dizem, a "torcida da favela" nunca foi e nunca será soberba, na verdade é humilde e carente dos grandes times dos anos 90. É só a diretoria do Paraná que é (ou foi) corrupta??

Sou obrigado a concordar que esta fase assombrosa pela qual passamos é culpa da diretoria atual e as anteriores, deste bando de jogadores despreparados e também da torcida que não cobrou e não acompanhou como deveria.

Entretanto, é nosso dever, como paranistas com orgulho que somos, levantar nosso amado Tricolor de volta à Primeira Divisão.

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Christian Knaut

Que é triste e "quixotesca" a situação do Paraná Clube, não há dúvida. Mas o clube pode se orgulhar que nunca foi beneficiado por viradas de mesa, tendo percorrido seu trajeto desde a Seletiva para a 3ª Divisão em 1990. Nunca pulou etapas. E se cairmos para a 3ª ou 4ª Divisões, voltaremos.

Ao coxas, vale lembrar que você caíram para a Terceirona em 1990, não se lembram? Mas foram beneficiados por um belo golpe. Vale também lembrar que em seus 18 anos de vida, o Paraná conquistou nesse tempo mais títulos que o Coritiba, além de ter avançado à 2ª fase da Libertadores, algo inédito para vocês. E, quanto aos públicos, levante os 20 maiores públicos paranaenses dos últimos 18 anos e veja em quantos o Paraná está.

Ubirajara Madureira

A propósito da Olimpíada...

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1) O desempenho do Brasil nas Olimpíadas de Pequim, conforme esperado, foi pífio, ridículo. O Brasil está entre os dez maiores países do mundo em termos econômicos, territoriais e de população. Seria de se esperar, portanto, que estivesse entre os dez maiores medalhistas olímpicos. Mas fica longe, muito longe disso.

2) As Olimpíadas são, muito mais que qualquer coisa, um evento político-comercial a anos-luz do chamado "espírito olímpico", que, afinal, quase não existe. As Olimpíadas são a exibição de um chauvinismo exacerbado, com sua exaltação de bandeiras e hinos nacionais e um espírito de competição que muitas vezes parece beirar o belicismo.

3) Ainda sobre o "espírito olímpico": quem compete hoje "pelo seu país"? Quase todos os atletas que lá estão buscam honra, fama, glória e dinheiro. Prova inconteste disso é a recusa de muitos atletas de ponta em participar dos Jogos, pois já lhes sobram fama e dinheiro. Ademais, há os "nacionais" fajutos, que se "naturalizam" por um país qualquer apenas para poderem competir.

4) O esporte de alto rendimento hoje, ao contrário do que a mídia alardeia, é prejudicial à saúde, pois exige do corpo humano que vá além dos limites naturais (daí o uso tão comum de doping). Por isso, é falácia querer associar esse tipo de competição à idéia de saúde.

5) Para o Brasil, mais importante que melhorar o rendimento olímpico, é estabelecer uma política séria de inclusão pelo esporte. Se o esporte for bem utilizado como elemento de inclusão e ascensão social, sobretudo a partir da prática nas escolas (incluindo universidades, "segredo" do sucesso de alguns países nas competições internacionais), um dos reflexos (insisto: dos menos importantes) será uma participação melhor do país nas Olimpíadas.

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Tomás Barreiros

Apesar de você...

Apesar do COB (Nuzman) querer convencer que a participação brasileira em Pequim foi boa e que o país apresentou crescimento na área esportiva, os números mostram o contrário e infelizmente o esporte no Brasil é uma vergonha e muito dinheiro é jogado no ralo.

Maior delegação não é sinônimo de competência. O número de medalhas foi bisonho, levando-se em conta a população e a economia brasileira.

Depois de todo investimento no Pan do Rio, o país tinha obrigação de apresentar melhor resultado. Ficamos atrás do Quênia e da Jamaica, por exemplo. As poucas medalhas são resultados de talentos esporádicos ou de ilhas de competência como o vôlei.

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Jose Duarte