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Qual partida é esta?

Quais são os jogadores na foto?

Quem foi o principal personagem deste jogo e por quê?

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Resposta da semana anterior

Quem é o jogador?

É o meia Roberto Cavalo, jogando pelo Atlético.

O que ele faz atualmente?

Roberto Cavalo é técnico de futebol.

E o que ele conquistou no Atlético?

Cavalo jogou de 1985 a 1988 na Baixada. Pelo clube, foi campeão paranaense em 1985 e 1988.

Acertador: James Sckroch. Os leitores Luiz Eduardo Veiga Lopes Júnior e Fábio Contador apenas não citaram o título de 1985.

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Leitor

As mesmas desculpas de sempre

Apesar de ser um coxa-branca roxo, sei que o Coxa vem sendo um timinho há anos, desde 1989 mais precisamente. Aliás, se não fosse o nosso passado distante, não seríamos nada. Não teríamos o estádio nem os títulos que temos. Nossos últimos 20 anos são de chorar. É fiasco atrás de fiasco.

Sei que hoje somos um timinho devido às várias diretorias incompetentes que comandaram o clube nesses últimos anos, inclusive a atual. Uma diretoria que caiu de paraquedas dentro do clube. Logo, não há muito o que se esperar dessa gestão. Futebol é para quem entende do assunto. Está na cara que será mais um ano de desculpas esfarrapadas para o torcedor, coisa que vem sendo habitual dentro do Couto Pereira.

Falta tudo! Falta uma diretoria que saiba contratar e saiba cobrar do elenco. Faltam jogadores acostumados a grandes jogos, a decisões, que saibam cadenciar uma partida de futebol. Faltam craques que decidam uma partida, que orientem os mais novos, que saibam administrar os momentos mais difíceis. Falta um técnico que tenha vontade de vencer, que não aceite apenas treinar um grupo de pernas-de-pau somente pelo lado financeiro.

Rennan Ferreira, por e-mail.

Nova era

Não sou mal agradecido de dizer que Petraglia só fez mal ao Atlético, pelo contrário: mudou a história do Furacão, pegou um clube quebrado e o transformou nessa potência que é hoje o Clube Atlético Paranaense. Mas, como em tudo na vida, a alternância de poder é sempre boa. Petraglia não é dono do CAP. Nós, os atleticanos, nos acomodamos. Não é à toa que coxas e paranistas chamam o CAP de Clube Atlético do Petraglia. Sei que as "viúvas" do Petraglia vão ficar inconformadas com o que estou expondo aqui, mas é o que eu penso. O Atlético não é do Petraglia, e sim de sua apaixonada torcida!

Saulo Lenz, por e-mail.

Torcida única

Após recentes e lamentáveis episódios de violência entre torcedores, penso ter chegado o momento de se admitir somente torcida do clube mandante nos clássicos. Defendo essa opinião por três motivos. Primeiro, por ser inadmissível que número tão grande de PMs precise ser mobilizado para tais partidas, quando esse contigente deveria estar nos bairros dando segurança à população. Segundo, porque por maior boa vontade que a polícia demonstre, ela tem se mostrado incapaz de conter brigas e confrontos. E terceiro, porque é cada vez maior o número de pessoas que vão aos estádios mais preocupados com provocações e atos de vandalismo. Em suma, essa história de "festa das arquibancadas" é de um romantismo que existia no século passado, mas que há tempos deixou de fazer parte das praças esportivas de nosso país. Infelizmente.

R.C.N., por e-mail.

Intolerância

Estive no sábado (14/2) na Arena para ver o jogo com o Nacional, de Rolândia, e foi lamentável ver a torcida do Atlético, mais precisamente a Fanáticos, partir em bando para cima de um torcedor atleticano que estava com a camisa do Corinthians. Acho que são muitos os torcedores do Atlético que têm simpatia por clubes de outros estados e nem por isso são mais ou menos atleticanos que aqueles que queriam agredi-lo. A violência não é só contra os "inimigos", é também entre os que compartilham a mesma paixão.

Rodrigo Tocunduva, por e-mail.