Os empates sem gols com o Cruzeiro e o Vasco, mais a derrota por 2 a 0 para o Santos, no último sábado (9), escancararam o maior problema do Atlético. Tivesse um ataque mais eficiente, o Furacão não estaria se distanciando da briga por uma vaga para a Copa Libertadores.
Em 29 partidas, o Rubro-Negro marcou somente 31 vezes média de 1,06 por jogo. Retrospecto que o deixa em nono lugar na tabela de artilharia do Brasileiro. O último gol atleticano aconteceu contra o Vitória (1 a 0), anotado pelo zagueiro Rhodolfo, dia 29.
A boa campanha pode ser creditada, então, ao setor defensivo destaque na arrancada do clube, que deixou a zona de rebaixamento e chegou a alcançar a quinta colocação. A defesa do Furacão é a sétima melhor, com 35 gols sofridos.
Atualmente, o Rubro-Negro está em sétimo lugar, com 43 pontos, a seis do Corinthians, o terceiro, na zona de classificação para a disputa internacional. Entre os 10 primeiros, apenas o Furacão e o São Paulo têm saldo negativo de gols, menos 4 e menos 1, respectivamente.
De acordo com o Datafolha, foram 373 finalizações atleticanas neste Brasileiro, média de 12,9 por confronto. No entanto, apenas 128 no alvo.
"No primeiro turno, o time não estava criando. Agora criamos, mas não convertemos em gol. Não podemos cometer erros bestas", afirmou o meia Branquinho.
O goleador na Baixada é o atacante Bruno Mineiro, com 6 gols. Na sequência, aparece outro avante, Maikon Leite, e dois meias, Paulo Baier e Branquinho, cada um com 4 bolas na rede. O artilheiro do Nacional é Jonas, do Grêmio, com 19 - número de longe mais expressivo.
Ausente dos dois últimos compromissos, contundido, Mineiro deve voltar contra o Goiás, no próximo sábado (16). Ele marcou pela última vez diante do Atlético-MG (2 a 1), dia 15 de setembro. Depois, foram cinco partidas em branco.
Outro retorno provável é o de Guerrón, também desfalque nas duas rodadas anteriores, servindo a seleção de seu país. O equatoriano foi o autor do último gol de um atacante rubro-negro, no empate por 1 a 1 com o Botafogo, dia 26 do mês passado.
Frente ao Vasco, o argentino Federico Nieto e Maikon Leite outro que ficará à disposição compuseram o setor. Contra o Santos, Nieto teve a companhia do paraguaio Iván González. Nas duas oportunidades, nada deu certo.
"Fica uma pressão para que façamos gols. Mas temos de ter tranquilidade para vencer, pois temos dois jogos em casa agora", declarou o técnico Sérgio Soares. Após o Goiás, o Furacão pega o Fluminense.
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