Excluído da Volta da França e demitido pela equipe holandesa Rabobank, o ciclista dinamarquês Michael Rasmussen, que liderava a competição, disse que foi roubado. Ele liderava a competição, a quatro etapas do fim, quando foi mandado embora. "Eu controlava a competição, mas roubaram minha vitória", afirmou.
O ciclista, de 33 anos, já está em Copenhague, onde vive, e disse que procurou um advogado para se defender das acusações de ter mentido sobre o local de treinamentos e fugido dos exames antidoping feitos pela equipe antes da Volta da França ele disse que ia treinar no México, mas foi visto na Itália, e nesse período escapou de dois controles prévios. Durante a competição, não foi flagrado com substâncias ilegais.
Sem Rasmussen, o espanhol Alberto Contador (foto), da equipe Discovery Channel, manteve a liderança ontem, no primeiro dia em que vestiu a camisa amarela do líder, ao chegar na 16.ª posição. O australiano Cadel Evans chegou duas posições à frente, mas reduziu em apenas três segundos a diferença, agora em 1 minuto e 50 segundos. A decisão deve ocorrer hoje, numa etapa de 55,5 quilômetros contra o relógio, entre as cidades de Cognac e Angoulême.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”