Com as garantias financeiras da Arena asseguradas, a Vila Capanema passa a ser a primeira opção para o Atlético jogar enquanto seu estádio estiver em obras para a Copa. O clube descartou o Couto Pereira e a cessão da Vila Olímpica não está nos planos do Paraná. A data da saída do Joaquim Américo está indefinida: pode ser no início das obras, em março, ou durante o processo, no decorrer do ano.
"O que o Paraná precisa é encadeirar, cobrir, trocar o gramado e fazer a curva sul na Vila Capanema", admite o presidente tricolor Aquilino Romani. "Lá (Olímpica) não tem iluminação, estacionamento e há outros fatores que não são favoráveis", acrescenta o dirigente paranista.
A negociação entre as diretorias começou com o empréstimo de jogadores do Furacão (Jean e Anderson Aquino) para o time da Vila. No entanto, o assunto só passou a ser tratado como definitivo após a assinatura da engenharia financeira da Arena.
Seriam necessários R$ 8 milhões para a adequação do Durival Britto. Dinheiro que poderia vir das verbas para o Mundial. "Estamos atentos aos investimentos feitos na Arena (potencial construtivo e FDE)", pondera Romani, que não descarta jogar o Estadual 2011 na casa atleticana no caso de o Durival Britto entrar em obras.
No Rubro-Negro, só há a certeza de que o Couto Pereira está fora e um dos estádios do Paraná será o escolhido. "Nosso pessoal não quer jogar lá [Alto da Glória]. Foi uma animosidade criada por eles [Coritiba]", diz o presidente do Conselho Deliberativo do Furacão, Gláucio Geara, referindo-se a declarações do vice-presidente coxa-branca, Vilson Ribeiro de Andrade, que contestou a engenharia financeira do Mundial e afirmou que só alugaria o Couto por pelo menos R$ 100 mil por jogo.
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