Depois do Brasiliense, que tentou anular o primeiro jogo das oitavas-final da Copa do Brasil, agora é o Atlético quem quer tirar pontos do Santos, alegando que o atacante De Nigris foi escalado irregularmente. O jogador atuou contra o Furacão, no domingo passado, pelo Brasileirão 2006, e marcou o primeiro gol alvinegro, que venceu por 2 a 0.
Jacaré e Furacão argumentam que o mexicano jogador só foi registrado na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no dia 4 de abril, após o prazo para inscrições de atletas vindos do exterior, que venceu no dia 25 de março.
A diretoria do Santos, por sua vez, alega que o caso de De Nigris se encaixa em uma das exceções da regulamentação das janelas de transferências. Caso o jogador tenha rescindido o seu contrato com o clube de origem, ele está livre para procurar outro clube para jogar, mesmo após o prazo.
De Nigris havia rescindido seu vínculo com o Shandong Luneng, da China, por atraso nos salários. Recorreu até à Fifa para conseguir sua liberação.
"Além do caso do De Nigris ser uma exceção, nós avisamos à CBF que ele era jogador nosso antes do dia 25 de março. Acontece que era uma transferência internacional e a documetanção só ficou pronta após a data-limite. Se houvesse qualquer problema, a CBF não teria liberado a inscrição. Estamos absolutamente tranqüilos", explica o gerente jurídico do Santos, Mário Mello.
Esquerda tenta reconexão com trabalhador ao propor fim da escala 6×1
Jornada 6×1: o debate sobre o tema na política e nas redes sociais
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Deixe sua opinião