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"Voltar à Libertadores é uma obrigação." A frase de Mário Celso Petraglia um mês antes de ser reeleito presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, resume os objetivos do Furacão em 2006.

O vice-campeonato continental, embora comemorado como grande feito, ainda deixa marcas no Rubro-Negro, que não esconde o desejo de retornar o mais rápido possível para a competição e realizar o que deixou escapar por entre os dedos. Para isso, este ano é considerado chave do planejamento atleticano.

A idéia é de que tudo já esteja resolvido no primeiro semestre, no qual todas as fichas serão apostadas na Copa do Brasil. Dessa forma, o caminho para grandes negociações, como a venda de Dagoberto, estaria aberto na janela do meio do ano.

No caso do jogador, a idéia da Massa Sports já era negociá-lo agora. A empresa que cuida da carreira do atleta foi à Europa e voltou com várias propostas. Contudo, não houve acordo com o Atlético que resolveu segurar o atleta pensando principalmente na Copa do Brasil.

"Estamos trabalhando para a manutenção de um grande grupo. Nossos objetivos em 2006 são os mais auspiciosos possíveis. Nós queremos disputar todos os títulos de todas as competições que estivermos", afirmou o presidente do Conselho Gestor do Atlético, João Augusto Fleury da Rocha, que também garantiu o retorno de Aloísio para formar o que chama de melhor ataque do Brasil. "Qual clube brasileiro não queria ter esse ataque?", pergunta.

Por enquanto, nenhum atleta novo chegou. Vieram apenas jogadores que já tinham passagens pelo Furacão – a maioria estava emprestada a outros clubes, casos de Erandir, Michel Bastos, Cléber e Willian, que era reserva do Guarani. No caminho inverso, o Atlético dispensou ou negociou 12 jogadores, em uma clara demonstração de que o clube não pretende repetir 2005, quando teve mais de 40 atletas no elenco. (MR)

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