Ainda curtindo a suada vitória de 1 a 0 sobre o Sport na Arena da Baixada, o Atlético Paranaense já foca as suas atenções no Figueirense, adversário de sábado, às 18h30, no Estádio Orlando Scarpelli. A última vez em que o Furacão passou pelo reduto do Figueira só traz boas recordações aos atleticanos, e muita dor de cabeça aos catarinenses. Na estréia do Brasileirão do ano passado, os visitantes golearam por 6 a 3, em noite de Pedro Oldoni e Alex Mineiro.
Daquele Atlético que entrou em campo no dia 12 de maio, além de Oldoni, Nei, Danilo, Alan Bahia e Ferreira continuam no Rubro-Negro. Levando em conta que Danilo está afastado e Nei se recupera de uma cirurgia no joelho, o técnico Geninho poderá três jogadores que sabem como é derrotar o Figueirense longe de Curitiba. Os contornos da partida vão representar o rumo que ambos os times vão tomar na luta pelo rebaixamento, mas o Furacão almeja uma outra marca.
Se o segundo pior ataque da competição com 33 gols mostrar inspiração e fazer quatro gols, o Atlético alcança a marca de 1000 gols na história do Campeonato Brasileiro. Apenas 13 agremiações já alcançaram esta marca, e uma vitória diante de um adversário direto, associada ao alcance de uma marca expressiva como está, é tudo que o torcedor atleticano espera em Florianópolis.
Nesta segunda-feira, o elenco do Furacão esteve de folga e os trabalhos serão retomados nesta terça-feira, no CT do Caju. Geninho terá de modificar mais uma vez a sua equipe. Enquanto o goleiro Galatto e o zagueiro Antônio Carlos voltam após cumprirem suspensão, o defensor Gustavo Lazzaretti está suspenso, enquanto o lateral-direito Alberto voltou a sentir a coxa.
Ainda no departamento médico, os zagueiros Gustavo Caíche e Rhodolfo, e os meio-campistas Renan, Kelly e Fernando e o atacante Geílson ainda aguardam. Por outro lado, o atacante Joãozinho já trabalha fisicamente e pode aparecer como novidade entre os relacionados.
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