
Paranaense
A arbitragem da 1ª rodada
Amanhã
16 h J. Malucelli x Paraná
Árbitro: Evandro Rogério Roman.
20h30 Paranavaí x Londrina
Árbitro: Edivaldo Elias da Silva.
Domingo
16h30 Eng. Beltrão x Toledo
Árbitro: Nilo Neves de Souza Jr.
16h30 Foz x Nacional
Árbitro: Ricardo de Lima Legnani.
16h30 Cianorte x Cascavel
Árbitro: Selmo Pedro dos Anjos Neto.
17 h Rio Branco x Atlético
Árbitro: Antônio Denival de Moraes.
19 h Coritiba x Iraty
Árbitro: Héber Roberto Lopes.
"É dia de quebrar paradigmas". Assim o técnico Marcos Gonçalves abriu a entrevista à Gazeta do Povo para falar sobre o jogo de hoje, entre Atlético e São Paulo, às 18h30, em Rio Claro, pela semifinal da Copa São Paulo.
Por quebrar paradigma, entenda-se fazer história. Se passar pelo Tricolor paulista, o Furacão colocará fim a uma incômoda barreira que ao longo dos anos vem atrapalhando o futebol paranaense: nas oito oportunidades em que um time do estado chegou à semifinal da Copinha, em todas acabou derrotado.
Foi assim com o próprio Rubro-Negro, há dois anos, com Coritiba (1990/2004), Matsubara (1980/1988), Paraná (2005), Iraty (2005) e Londrina (1994). "Estamos trabalhando com muita dedicação para fazer história. Costumo dizer que a minha vida no Atlético tem sido quebrar paradigmas. Consegui o primeiro título nacional da categoria infantil, a Copa Votorantim, em 2006, e fomos vice no Brasileiro sub-17 (juvenil) em 2008", relembra o técnico Marcos Gonçalves, há apenas dois meses no comando da categoria júnior. "Temos consciência do que significa essa final. Não só para o Atlético como também para o estado do Paraná", acrescenta o lateral-direito Raul, um dos destaques da equipe na Copinha.
Entre o tabu e a história, porém, há o São Paulo, o melhor time da competição na opinião de Gonçalves, e algoz rubro-negro em 2007 na ocasião o Furacão perdeu por 4 a 1. O clube do Morumbi obteve até o momento cinco vitórias e um empate. Balançou a rede 27 vezes, sofrendo 3 gols. "O São Paulo é favorito, mas crescemos durante a competição e diminuímos a diferença. O Atlético é grande e tem capacidade de ser campeão", ressalta o treinador, chamando a atenção para a dupla Oscar e Henrique, armas ofensivas do rival.
"O Henrique é um atleta que eu conheço bem, desde os 13 anos. Ele pertencia ao Atlético, mas por problemas com o procurador, foi parar no São Paulo em 2007".
Existe, ainda, um outro motivo para a piazada atleticana se esforçar: o técnico Geninho já avisou que tem prestado atenção nas revelações da equipe com a intenção de puxá-los para o grupo principal. "Estou atento", diz.
Para a façanha, o Atlético terá três desfalques por suspensão: o zagueiro Manoel, o meia William e o atacante Eduardo Salles. Jogam, respectivamente, Marcão, Marcelo e Batata.
Na TV
São Paulo x Atlético, às 18h30, na ESPN Brasil e SporTV
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