O Caju e de Xerém têm assegurado um reforço importante para os adversários deste domingo (12) na Arena. Atlético e Fluminense aqueceram o mercado de transferências e estão entre os clubes que mais lucraram neste breve início de janela de negociações para o mercado internacional.
Os cofres rubro-negros já engordaram R$ 39 milhões. Nesta semana, o Furacão sacramentou a venda do atacante Ederson ao Kashiwa Reysol, do Japão. O jogador – que estava emprestado ao Al Wasl dos Emirados Árabes até o mês passado – assinou um contrato de três anos com o clube oriental e renderá cerca de R$ 10 milhões.
Com passagem apagada pela Baixada durante a Série B de 2012, o atacante Fernandão desandou a fazer gols na Turquia pelo Konyaspor. O sucesso lhe rendeu uma proposta do Fenerbahçe; ao Atlético, R$ 12 milhões pela negociação. Em maio, após um impasse jurídico, o clube negociou Nathan com o Chelsea por 5 milhões de euros, ou R$ 17 milhões.
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Titular do Fluminense desde que retornou do Sul-Americano Sub-20 no início de fevereiro, Kenedy foi negociado pelo Tricolor com um grupo de investidores por US$ 10 milhões – aproximadamente R$ 30 milhões. Como tinha 55% do passe do jogador, que poderá ser repassado por tal grupo ao Chelsea, o Fluminense ficará com cerca de R$ 17 milhões. A negociação foi sacramentada no fim de junho.
Por Gerson, considerado uma joia nas Laranjeiras, a Juventus ofereceu 11 milhões de euros, aproximadamente R$ 35,5 milhões. O valor, no entanto, de acordo com a imprensa italiana, é três milhões abaixo do que o Tricolor pretende negociá-lo.
No fim de maio, o Barcelona adquiriu o direito de prioridade de compra de Gerson, por 3,6 milhões de euros (cerca de R$ 12,6 milhões na cotação da ocasião). O dinheiro foi utilizado, inclusive, para o pagamento de pendências de salários e direitos de imagens de jogadores e funcionários.
“O Fluminense é um clube que está se preparando e vem trabalhando para revelar grandes jogadores. Logicamente, a venda desses atletas é algo que faz parte deste planejamento e deve ser visto assim”, justificou o presidente Peter Silva.
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