Na busca por reforços para a defesa, o São Paulo afirmou que o valor elevado pedido pelo Atlético pelo zagueiro Manoel impediu que a negociação prosseguisse. O jogador está afastado pela diretoria do Furacão desde o fim da participação da Copa Libertadores, ainda na fase de grupos, e despertou o interesse de outras equipes.
O preço estipulado pelo presidente Mario Celso Petraglia é de R$ 18,4 milhões, valor que impossibilitou o avanço da negociação. "Nunca chegamos a procurar o jogador, mas soubemos que o valor necessário era elevado demais para as nossas possibilidades", afirmou o vice-presidente de futebol do São Paulo, Ataíde Gil Guerreiro.
Segundo o empresário do zagueiro de 24 anos, Neco Cirne, a situação de Manoel com o clube ainda está complicada e ainda é difícil dizer qual o será destino dele. "A partir da próxima semana ficará mais claro para onde ele deve ir. Estamos em litígio com o Atlético e primeiro temos que resolver isso", explicou o agente.
A confusão entre o Rubro-Negro e Manoel começou no dia 12 de abril, quando o clube anunciou o afastamento do defensor. No texto, a direção atleticana acusava o jogador formado no CT do Caju de indisciplina e vontade de ser negociado para justificar a decisão de deixá-lo treinando sozinho até o término do contrato, em 31 de dezembro de 2015.
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