![André Lima passa de coadjuvante a referência no ataque do Atlético | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo](https://media.gazetadopovo.com.br/2016/05/d391a4210dfd576f61ef0e72cd538161-gpLarge.jpg)
André Lima chegou ao Atlético no começo do ano para ser “coadjuvante” de Walter. Mas agora é a principal aposta de gols do Furacão. Ele é o artilheiro da equipe na temporada – balançou a rede nove vezes. Somados, os outros cinco atacantes do grupo – Anderson Lopes, Cryzan, Ewandro, Pablo, além do próprio Walter – contabilizam os mesmos nove gols do camisa 99.
FICHA TÉCNICA: veja como entrarão em campo Botafogo e Atlético
Nas últimas duas partidas do Rubro-Negro, contra Dom Bosco (Copa do Brasil) e Atlético-MG (Brasileirão), o avante iniciou jogando e marcou três vezes, fato que o credenciou a seguir entre os 11 titulares para o jogo desta quarta-feira (25), às 19h30, contra o Botafogo, em Juiz de Fora, pela terceira rodada da Série A . A garantia veio do técnico Paulo Autuori. “Ele tem uma média de gols muito alta, tem feito bons jogos e vai jogar”, cravou.
André Lima participou de 22 jogos pelo Atlético neste ano, mas foi titular em apenas dez. Após a derrota para o Fluminense na decisão da Primeira Liga, quando entrou aos 38 minutos do segundo tempo com o time em desvantagem no placar, o avante chegou a reclamar da forma como estava sendo utilizado pelo treinador. Afirmou que ajudaria mais se estivesse em campo por mais tempo.
TABELA: Confira como está a classificação da Série A
Por enquanto, mostra que tinha razão. Depois da decisão do Regional, foram sete partidas: em três delas foi titular, saiu do banco em outras três e ficou de fora de apenas um duelo. O avante marcou quatro gols no período, além de ter ajudado o setor ofensivo rubro-negro com duas assistências.
Autuori enaltece as qualidades do atacante, como a presença de área e a liderança que tem sobre o grupo. Mesmo assim, o comandante busca tirar o foco da individualidade. “Aquilo que sempre falo, minha preocupação é com o coletivo. Não gosto de análises individuais, nem para o bem nem para o mal”, despistou.
A competição interna com Walter, que atravessa má fase e marcou apenas uma vez em 2016, agrada ao técnico. “É ótimo para qualquer treinador ter essa briga, a disputa sempre é válida e tem que ser assim em todas as posições”, destacou.
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