A arena de Tijuana, na fronteira do México com os EUA| Foto: /Divulgação

O Atlético abre a era da grama sintética no futebol brasileira. A instalação do piso sintético deu certo em outros estádios de futebol. Conheça alguns deles:

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CenturyLink Field (EUA)

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Casa do Seattle Sounders (futebol) e do Seattle Seahawks (futebol americano), o estádio utiliza a grama arfificial FieldTurf, marca que detém 85% do mercado mundial. A superfície é composta por uma mistura de polietileno de monofilamento tufados em um suporte de polipropileno. Há uma camada inferior de areia de sílica, uma camada intermediária de areia e borracha, e uma camada superior apenas de borracha.

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Inaugurado em 2002, foi o primeiro campo de piso sintético da NFL.

Luzhniki Stadium (Rússia)

 

Localizado em Moscou, o estádio tem gramado artificial desde 2008, quando sediou a final da Champions League entre Manchester United e Chelsea.

Reconhecido como um dos melhores campos de grama sintética da Europa, o Luzhniki sediava jogos do CSKA enquanto seu próprio estádio estava em construção. Mesmo assim, em 2011, o time decidiu mandar seus jogos na Arena Khimki, que tem grama natural, apesar de ser muito mais modesto. O motivo alegado foram lesõessupostamente causadas pelo piso.

Atualmente, a praça esportiva está fechada para reformas para a Copa do Mundo de 2018. O campo receberá a abertura e uma das semifinais do Mundial.

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Estádio do Bessa (Portugal)

 

O campo do Boavista estreou o piso artificial em 2014 e optou pelo produto da italiana Italgreen, que também fez o gramado do Novara, da primeira divisão da Itália, e diversos centros de treinamentos ao redor do mundo.

A novidade, porém, causou polêmica em terras lusitanas. A liga aprovou neste ano a proibição do uso de gramado sintético a partir de 2017. Segundo o jornal Récord, o Boavista entrará na Justiça para seguir atuando no seu novo relvado.

BC Place (Canadá)

 

Com capacidade para 54,500 pessoas e teto retrátil, a arena multifunção de Vancouver abriga jogos de futebol canadense e partidas do nosso futebol. Neste ano, o estádio também recebeu jogos da Copa do Mundo de futebol feminino.

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O gramado foi feito pela alemã Polytan GmbH, que tem aprovação máxima da Fifa. Mesmo assim, as jogadoras reclamaram muito dos pisos durante campeonato, disputado somente em piso artificial, principalmente por causa da temperatura.

Stade de Suisse (Suiça)

 

Segundo maior estádio suíço, com capacidade para 32 mil pessoas, a casa do Young Boys também tem gramado da Polytan GmbH.

A resistência foi um dos motivos que levaram o clube de Berna à essa escolha. Em 2007, por exemplo, o estádio se transformou em um rinque de gelo para uma partida de hóquei que teve lotação máxima. Isso não seria possível – sem danos ao piso – em um campo de grama natural.

Astana Arena (Casaquistão)

 
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Estreante na fase de grupos da Champions League em 2015, o time da cidade de Astana tem em seu estádio para 30 mil pessoas um grande orgulho. Como foi concebido para ser também um local para shows, o gramado artificial da arena é tão importante quanto o teto retrátil.

Estádio Caliente (México)

 

A arena de Tijuana, na fronteira com os EUA, foi aberta em 2007 e é a casa dos Xolos. A escolha pelo gramado artificial, porém, tem um motivo técnico: o campo foi construído em um terreno de fontes termais, então não é possível plantar grama, já que nada cresce no local.