O goleiro Santos, principal responsável por segurar o empate do Atlético em 1 a 1 com o Fluminense, nesta tarde de terça-feira (15), saiu de campo muito elogiado pelo companheiros de time. O arqueiro defendeu a cobrança de pênalti de Gustavo Scarpa nos acréscimos do segundo tempo e garantiu o ponto fora de casa que mantém provisoriamente o Furacão no G-6, grupo que se classifica para a Libertadores de 2017.
TABELA: Veja como está a classificação da Série A
Boca calada dos grameiros cariocas
Leia a matéria completa“Foi um dos jogos mais importantes da minha carreira. Eu fico feliz de ter defendido o pênalti em um momento importantíssimo do jogo. Foi um resultado muito bom para a nossa sequência no campeonato e esse empate vai ser importante no final”, definiu o reserva de Weverton, que está servindo à seleção principal nas Eliminatórias para a Copa do Mundo da Rússia-2018.
“Pênalti é jogo mental. Tem que esquecer tudo, concentrar na bola, no batedor e tentar pegar. Eu tive a felicidade de defender”, disse. “Durante a semana, estudamos bem o adversário e foquei naquele momento. Quando caí, o único recurso foi o pé. Pude deixar o pé e pegar o pênalti”, explicou Santos.
Mesmo com chances de ter vencido o Fluminense no Maracanã nesta tarde de terça-feira (15), os jogadores do Atlético saíram aliviados e agradeceram muito ao goleiro (em sua nona partida como titular na temporada). “Ainda bem que o Santos pegou o pênalti e nos salvou”, definiu Paulo André. O zagueiro, aliás, fez uma partida irregular, falhando no posicionamento do primeiro gol do Tricolor das Laranjeiras e cometendo o pênalti – duvidoso– após o tempo regulamentar.
Para o meia Marcos Guilherme, que entrou no segundo tempo, uma vitória do time carioca não representaria o que foram os 90 minutos. “ O Santos salvou a nossa pele, mas seria muito injusto a gente perder o jogo”, afirmou.
O Furacão retorna a Curitiba e começa a se preparar para o confronto diante do Sport, na Arena da Baixada, no próximo domingo (20).
Deixe sua opinião