Responsável por dirigir a equipe na beira do campo na derrota por 2 a 1 contra o Botafogo, nesta quarta-feira (25), o auxiliar técnico Bruno Pivetti cobrou mais atenção dos jogadores rubro-negros na hora de decidir os jogos. Em Juiz de Fora, o Atlético até conseguiu ter mais posse de bola do que o adversário, criou oportunidades, mas sofreu dois gols em contra-ataques iniciados por passes errados.
TABELA: Veja como está a classificação da Série A
“Nós conversamos [com o Paulo Autuori depois do jogo] e é consenso que fizemos mais do que o necessário para ganhar o jogo, mas infelizmente não tivemos a mesma efetividade do adversário quando criamos as oportunidades de gol”, apontou Pivetti.
Os números contra o Botafogo não escondem o volume de jogo do time: 64% de posse de bola e 15 finalizações, contra 36% e 10 chutes do adversário. Os passes certos foram mais que o dobro dos do Botafogo, que acertou 248 passes, contra 522 do Furacão.
Se ter o controle do jogo não tem sido um problema para o Atlético, aproveitar as chances criadas a partir deste domínio é onde o time precisa melhorar para crescer na competição.
“O problema hoje foi nossa efetividade. A gente conseguiu realmente dominar o jogo. Conseguimos inserir um belo volume de jogo. O problema maior foram os gols perdidos e os passes que erramos que geraram os contra-ataques adversários. Quando a gente tem a bola temos de estar mais concentrados para não errar esses passes. Fica a lição de que a gente deve ter um aproveitamento muito maior na frente para galgar lugares melhores no campeonato”, completou o auxiliar.
Ainda sem vencer no Brasileirão, o Atlético vai em busca do primeiro resultado positivo na Arena da Baixada, no próximo sábado (28), contra o Figueirense.
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode