Após o Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR) suspender os decretos relacionados ao financiamento da Arena da Baixada para a Copa do Mundo de 2014, o Atlético decidiu se posicionar sobre o assunto. Segundo o advogado do clube, Luiz Fernando Pereira, “o Atlético não fez nenhum acordo com a Fomento Paraná” e as dívidas com o poder público seguem sendo discutidas.
“Os decretos não extinguem dívida nenhuma. Os decretos só autorizam que, em vez da prefeitura ter que vender o potencial construtivo, repassar o dinheiro para o Atlético, que repassaria o dinheiro para a Fomento, a prefeitura repassa diretamente o potencial para a Fomento vender. Apenas isso”, afirma Pereira.
As últimas avaliações apontam que o potencial construtivo renderia cerca de R$ 150 milhões da dívida da Arena. Entretanto, o Furacão ainda espera que o poder público aumente sua participação na conta do estádio.
O clube defende que o acordo tripartite seja considerado pelo orçamento final do Joaquim Américo, de R$ 354 milhões, e não do inicial, de R$ 184 milhões.
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