O presidente do Atlético , Luiz Sallim Emed, é o símbolo de como uma final Atletiba pesa no dia a dia dos clubes. Extrovertido e acostumado a não deixar qualquer pergunta envolvendo o Rubro-Negro sem resposta, o dirigente decidiu passar a semana em silêncio. Pelo menos quando o assunto é futebol.
“Como médico, tenho que dizer que o segredo, o sigilo da profissão, é muito importante”, filosofou e desconversou Sallim, antes de marcar data para voltar a abrir o jogo. “Nessa semana, é concentração total, temos de estar muito atentos. Conversamos sobre isso no domingo, às 18h30”, finalizou, se recusando gentilmente a tecer comentários sobre o clássico decisivo do Paranaense, no próximo domingo (8), às 16 horas, no Couto Pereira.
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Leia a matéria completaÀs vésperas de sua primeira decisão no comando do Atlético, Sallim mudou de postura justamente para evitar dar armas para o adversário. Mesmo com o triunfo por 3 a 0 na Arena da Baixada, no confronto de ida, o presidente do clube não abre mão da cautela para não atrapalhar o que pode ser o fim do jejum de sete anos sem título rubro-negro.
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O drible verbal do dirigente ocorreu após encontro com o reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Zaki Akel Sobrinho, na manhã desta quinta-feira (5).
Durante a última semana, tanto Atlético como Coritiba evitaram provocações diretas e troca de farpas públicas. Após o clássico, Sallim chegou a afirmar apenas que a vitória tinha sido ‘linda’. Agora, só fala de bola quando a taça do Paranaense tiver um novo dono.
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