Vinte e dois dias depois de ser citado no processo de cobrança e execução da Fomento Paraná, o Atlético ainda não foi notificado pela Justiça de que pode ter a Arena da Baixada e o CT do Caju, além de receitas de faturamento do estádio, penhorados.
O processo foi aberto no dia 10 de agosto, mas até agora o presidente Mario Celso Petraglia não foi encontrado pelo oficial de justiça para fazer a juntada de mandado. A partir do momento em que for notificado, o clube tem 15 dias para embargar a execução, apresentando sua defesa, e depois aguardar julgamento do processo.
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A ação de execução foi proposta à 4.ª Vara da Fazenda Pública pelo Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE) do Estado do Paraná, representado por sua gestora Fomento do Paraná, pelo atraso no pagamento dos financiamentos do estádio desde fevereiro. Ao todo, a dívida é de R$ 226,1 milhões.
De acordo com a petição obtida pela Gazeta do Povo, a CAP S/A quitou apenas três parcelas do primeiro financiamento, feito em 2012. O saldo vencido é de R$ 9,8 milhões. O segundo contrato, referente a 2013, teve somente duas parcelas pagas e totaliza dívida de R$ 4,4 milhões.
Os dois contratos preveem a possibilidade de vencimento antecipado da dívida em caso de inadimplência – ou seja, com o atraso de parcelas, o clube teria de pagar a dívida total do financiamento.
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