Ponto de sustentação do time comandado por Paulo Autuori em 2016, o setor defensivo do Atlético será fundamental no duelo diante do Flamengo, na noite desta quarta-feira (12), às 21h45, no Rio de Janeiro, pela terceira rodada do grupo 4 da Libertadores.
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É a partir de seu paredão defensivo que o Furacão espera superar os donos da casa, embalados por mais de 50 mil flamenguistas no Maracanã. Menos vazada do Campeonato Brasileiro do ano passado, a defesa rubro-negra iniciou a atual temporada de forma instável.
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Leia a matéria completaSituação explicitada nos duelos na Baixada contra Deportivo Capiatá-PAR, pela segunda fase do torneio continental, e Universidad Católica-CHI, pela estreia na fase de grupos. Contra os paraguaios, em confronto de duas viradas e muitas falhas, placar de 3 a 3. Diante dos chilenos, amargo empate por 2 a 2, após abrir vantagem de dois gols no confronto.
Em contrapartida, na vitória por 1 a 0 diante do San Lorenzo-ARG, fora de casa, pela segunda rodada da fase de grupos da Liberta, e nos dois confrontos pelas oitavas de final do Estadual, contra o Paraná, a defesa atleticana voltou a funcionar, sem ser vazada.
Agora, fora de casa diante de uma linha de frente adversária formada por estrelas como Diego e Paolo Guerrero, o setor terá sua prova de fogo na temporada para provar que voltou a ser o pilar do Rubro-Negro.
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Leia a matéria completa“A gente está recuperando aquela solidez [do ano passado]”, confia Autuori. “Temos mecanismos claros, [a defesa] foi a nossa base do ano passado, aquilo que nos fez chegar aqui. Então é importante, estamos entrando de novo numa fase melhor”, prossegue.
Contra os cariocas, por sinal, a linha de quatro defensores do Furacão será a única formada inteiramente por atletas titulares. Cenário que reforça sua importância no jogo. Nos demais setores, Auutori terá uma série de desfalques: o meia Felipe Gedoz e o atacante Pablo, suspensos; e o volante Otávio e o meia Carlos Alberto, lesionados. Grafite, retornando de lesão, ficará no banco.
“Quando cheguei, percebi que a gente trabalha bem taticamente nos treinos e jogos. O grupo é muito forte no coletivo”, analisa o atacante Eduardo da Silva. “Quando temos de defender, defendemos com 11 jogadores. Quando temos de atacar, fazemos o mesmo. É um time bem distribuído”, completa.
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