O Atlético comemora – com cautela – uma vitória na 16.ª Vara do Trabalho do Paraná no caso do atacante Vinícius Jaú, que deixou o clube em 2015 com destino ao português Benfica. A Justiça julgou improcedente o pedido de rescisão unilateral do contrato pelo jogador de 18 anos.
Ao mesmo tempo, o Furacão também ainda aguarda uma posição da Fifa sobre o pedido de indenização pela perda do jogador cujo vínculo de formação iria até abril de 2018. O clube cobra 30 milhões de euros, cerca de R$ 101 milhões, do Benfica. Um escritório paulista foi contratado para cuidar do caso para os rubro-negros.
TABELA: Confira a classificação do Paranaense
Se perder a queda da braço, a multa a receber não deve passar de 300 mil euros (cerca de R$ 1 milhão).
Dentro da diretoria atleticana, porém, a situação é vista sem resolução a curto ou médio prazo. Jaú saiu do CT do Caju alegando assédio moral para assinar uma extensão contratual – e inclusive registrou Boletim de Ocorrência na época. O jogador não aceitou assinar o vínculo, pois pedia 15% de seus direitos econômicos, negociação que não evoluiu.
Na sequência dessa confusão, Jaú chegou a buscar abrigo no rival Coritiba, onde treinou por cerca de dez dias. O Furacão descobriu a situação e notificou o Coxa para que não acolhesse mais o atleta, pedido acatado pelo rival.
LIBERTADORES: Confira a tabela de classificação e os jogos da competição
Após a saia justa entre a dupla Atletiba, o garoto voltou para a cidade natal, no interior de São Paulo, onde vinha treinando desde então. Quando completou 18 anos, seguiu para Portugal.
No ano passado, o Atlético tentou reativar seu contrato com o atacante, mas teve o pedido de liminar negado pela Justiça, segundo o blog do jornalista Marcel Rizzo, do Uol.
Conanda aprova resolução pró-aborto sem previsão de orientação para opção por adoção
Piorou geral: mercado eleva projeções para juros, dólar e inflação em 2025
Brasil dificulta atuação de multinacionais com a segunda pior burocracia do mundo
Dino suspende pagamento de R$ 4,2 bi em emendas e manda PF investigar liberação de recursos