Atlético e Coritiba lutam por premiações melhores no Brasileiro. Furacão pode levar até R$ 1,2 milhão a mais

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Além da classificação para a Libertadores de 2017, o Atlético busca nas duas rodadas finais do Brasileiro um ganho financeiro milionário relativo à própria disputa nacional.

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Se a competição terminasse hoje, o Furacão, na quinta posição, receberia R$ 3,85 milhões de premiação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Uma queda para a sexta posição, por outro lado, derrubaria o prêmio rubro-negro para R$ 2,6 milhões, diferença negativa expressiva de R$ 1,25 milhão. As duas colocações garantem uma vaga na Libertadores.

O sétimo colocado no Brasileiro, por sua vez, garante R$ 2,25 milhões, enquanto o oitavo na tabela fica com R$ 1,95 milhão. Alcançando a posição mais alta possível na tabela do Nacional, o Furacão garante não apenas uma ‘bolada’ da CBF, como passa a visar as polpudas premiações da Libertadores.

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Em 2016, o colombiano Atlético Nacional, campeão da disputa, recebeu a premiação total de R$ 30,6 milhões da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). A entidade que rege o futebol do continente ainda não publicou as premiações para a edição de 2017 do principal torneio sul-americano.

Coritiba

As premiações também interessam ao Coritiba, que evitou matematicamente o rebaixamento para a Série B. Caso o Brasileirão terminasse hoje, o Coxa receberia R$ 900 mil por ter alcançado a 14.ª posição. No entanto, o time comandado por Paulo César Carpegiani almeja conquistar uma vaga para a Sul-Americana no ano que vem.

Para isso, teria de terminar a Série A entre os 12 primeiros — o Coxa está a dois pontos de distância do São Paulo, que atualmente abre o grupo da Sula. O 12.º colocado, por sua vez, receberá premiação de R$ 1,15 milhão. Já o 11º posicionado ganha R$ 1,3 milhão, enquanto o décimo recebe R$ 1,5 milhão.

O Coritiba mira também as rendas com a disputa da Sul-Americana no ano que vem. Neste ano, a premiação máxima da competição será de R$ 12 milhões. Quatro times seguem na disputa pelo caneco: Cerro Porteño, do Paraguai; Atlético Nacional, da Colômbia; San Lorenzo, da Argentina; e a Chapecoense.