Superclássico
O maior clássico boliviano teve seis participações de Miguel Ángel Portugal à frente do Bolívar contra o The Strongest, adversário do Rubro-Negro. Duas vitórias, dois empates e duas derrotas
3/11/13: The Strongest 2 x 3 Bolívar
Um gol contra do adversário logo de cara ajudou o Bolívar na casa do rival.
11/8/13: Bolívar 2 x 0 The Strongest
Vitória tranquila no placar e em campo: só dois amarelos.
30/4/13: Bolívar 1 x 1 The Strongest
O Strongest saiu na frente, mas a Academia empatou. Sete amarelos e três vermelhos.
10/04/13: The Strongest 2 x 0 Bolívar
Vitória com direito a um golaço que começou em um escanteio do Bolívar.
16/12/12: The Strongest 1 x 1 Bolívar
Última rodada do Apertura, conquistado pelo Tigre. O Bolíviar ficou com Clausura.
20/10/12: Bolívar 2 x 3 The Strongest
Conseguiu empatar e levou a virada após ter mais um expulso.
Promovido com emoção à fase de grupos da Libertadores, o Atlético estreia hoje entre os melhores da América calejado pela classificação, com outro status e um trunfo. Entre os inscritos, o recém-contratado Adriano estará no banco de reservas. No comando, um treinador credenciado in loco para enfrentar o The Strongest, às 20 horas, na Vila Capanema.
Um ano e meio à frente Bolívar, entre 2012 e 2013, renderam a Miguel Ángel Portugal seis oportunidades de encarar o maior clássico boliviano. Duas vitórias, dois empates, duas derrotas e um conhecimento avançado do Tigre. Inserção muito bem-vinda no currículo do espanhol com a presença do Furacão no Grupo 1 que conta ainda com Vélez Sarsfield (ARG), que na terça-feira venceu o Universitario (PER) por 1 a 0.
"Acredito que pode fazer a diferença porque o Portugal ficou um ano e meio no Bolívar e o Strongest mudou muito pouco. Entendo que ele conhece muito bem o Strongest, mas o Eduardo Villegas também acompanhou de perto o trabalho dele aqui ", afirmou à Gazeta do Povo Marco Bonilla, repórter do jornal boliviano La Razón.
"A primeira partida é a mais importante. Pode ser a chave para a nossa classificação às oitavas de final", defendeu Portugal em entrevista ao site oficial do clube. "O The Strongest é um time com muita experiência, jogam juntos há três anos. Eles fazem muito bem a transição ofensiva. As jogadas de bola parada deles também são muito perigosas, já que contam com um jogador como o [atacante] Pablo Escobar, que bate muito bem as faltas e escanteios", apontou o treinador rubro-negro.
Ele considera o estilo de jogo dos bolivianos semelhante ao do Sporting Cristal, adversário na fase classificatória e superado em uma das partidas mais eletrizantes da história atleticana. Após a derrota por 2 a 1 no jogo de ida, a equipe abriu o placar, sofreu o empate e fez o resultado necessário aos 50 minutos do segundo tempo. E nos pênaltis reverteu uma vantagem de dois gols para avançar no torneio internacional.
"Jogos [emocionantes] assim são difíceis de acontecer muito seguidos. O mais importante é ganhar e temos de trabalhar muito e talvez sofrer muito para poder conseguir a primeira vitória", disse Fran Mérida, que entrou no segundo tempo contra os peruanos, ajudou a organizar a equipe com a expulsão de Zezinho e ainda acertou um dos pênaltis.
Lidar com baixas precoces é uma rotina para Miguel Ángel contra o Strongest. No tenso clássico boliviano, o tranquilo treinador precisou administrar seis expulsões no Bolívar em seis jogos só não ficou com jogadores a menos exatamente nas duas vitórias. "[O Portugal] tem uma vantagem relativa, isso pode ajudar. Mas não acredito que seja muito determinante", disse Roberto Acosta, repórter da Rádio Deportes da Bolívia.
Colaborou: Gustavo Ribeiro
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