O emergente futebol indiano é o novo alvo do Atlético na tentativa de rebatizar a Arena da Baixada. Desde março de 2008 sem patrocínio da empresa japonesa Kyocera, o estádio entrou na pauta dos dirigentes do clube, que no início do mês fechou parceria com a federação local. A intenção é estreitar relação com possíveis investidores.
"Ficamos mais próximos de empresas indianas que possam investir em marketing esportivo, inclusive no naming right para a Arena, que nós ainda não fechamos", explicou o diretor de relações internacionais atleticano, Luiz Greco, ao site Máquina do Esporte.
De acordo com dados de 2013 da Câmara de Comércio Brasil-Índia, existem cinco empresas indianas entre as 300 maiores do mundo, com valor de marca combinado de quase US$ 40 bilhões.
"O objetivo [da parceria] é criar uma relação cada vez mais próxima com um mercado que tem muito a crescer, que faz parte do Bric e que tem um futebol em ascensão", acrescentou Greco.
Em 2005, o Furacão concretizou a primeira venda de naming rights - direitos de nome - do futebol brasileiro. O acordo que transformou o Joaquim Américo em Kyocera Arena durou três anos e rendeu cerca de US$ 10 milhões para os cofres paranaenses.
Atualmente, cinco jogadores do Rubro-Negro atuam na Indian Super League (ISL): o zagueiro Erwin, o volante Guilherme Batata, os meias Bruno Pelissari e Gustavo Marmentini e o atacante Pedro Gusmão.
A parceria prevê a cessão do CT do Caju para treinamentos de atletas de base, além de cursos para treinadores indianos.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Deixe sua opinião