Em meio à animação da torcida pelo anúncio do G6 no Brasileiro, o Atlético – sexto colocado com 42 pontos – prepara uma nova campanha para angariar sócios.
Por que torcedores do Atlético desprezam o “mais valioso” Marcos Guilherme? Entenda
Leia a matéria completa
Sem atuar desde julho, Nikão está perto de voltar a jogar pelo Atlético
Leia a matéria completaTABELA: Veja a classificação da Série A
De acordo com o presidente Luiz Sallim Emed, a ação, ainda sem data para ser lançada, vem sendo preparada há alguns meses para demonstrar a necessidade da participação da torcida na paixão pelo clube. Por coincidência, o momento bate com a esperança trazida pelo aumento no número de classificados à Libertadores (de quatro para seis).
Mas, segundo o dirigente, o efeito pode até ser contrário caso o Furacão não passe, por exemplo, pela Chapecoense nesta quarta-feira (5), às 19h30, na Arena.
FICHA TÉCNICA: Veja as prováveis escalações
“É um jogo fundamental. Se ganharmos nos mantemos e talvez até subimos na tabela se a rodada ajudar”, opina Emed, que estima o atual número de associados em 21 mil.
“Mas se por um lado a chance [de Libertadores] aumenta [com G6], por outro a responsabilidade também. Certamente a torcida vai exercer uma cobrança maior, quase que uma ‘obrigação’. E não é assim. O campeonato é muito equilibrado”, completa.
O presidente cita que os duelos contra Grêmio, Fluminense, Corinthians – todos concorrentes diretos pela vaga – serão fora de casa, onde o Rubro-Negro tem aproveitamento de apenas 16,7%. Após o duelo contra a Chape, faltarão nove partidas para o fim do Nacional, cinco delas longe de Curitiba.
O elenco também sente que a pressão aumentará na mesma proporção às chance de classificação para o torneio continental. Hoje, segundo o Infobola, os atleticanos têm 38%.
“Aumenta a responsabilidade. Vínhamos buscando G4 e esse aumento acaba ressuscitando alguns times que quase não disputavam nada no campeonato”, acredita o zagueiro Paulo André.
O técnico Paulo Autuori, porém, não muda seu discurso de que o objetivo é buscar o G4. Mas sem fazer contas.
“Isso fica para os matemáticos. Nossa situação é completamente distinta, que entra com o emocional e problemas que não são apenas somar, multiplicar, dividir e diminuir. É mais complexo do que isso. Nosso objetivo é continuar envolvido no G4, uma projeção feita desde o início”, garante.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Deixe sua opinião