A participação do Atlético na Copa Libertadores rende frutos também na renovação de patrocinador da camisa.
A Caixa Econômica fechou contrato com o clube com valor mínimo de R$ 6 milhões, mas que pode chegar a R$ 11 milhões até o fim de 2017. O Coritiba , por exemplo, tem garantido o mesmo piso de R$ 6 milhões, porém trabalha com um teto bem inferior ao do Rubro-Negro: R$ 7,5 milhões.
Para chegar ao valor máximo de receita, os clubes precisam alcançar metas traçadas com a estatal. Estas não foram divulgadas, mas a reportagem apurou que se tratam apenas da conquista de títulos de campeonatos nacionais e internacionais.
Para o Alviverde, a diferença entre o mínimo embolsado e o máximo que pode entrar em caso de amplo sucesso dentro de campo é de 25%. Já o Furacão faturaria 83% a mais caso venha a levantar a taça da Copa do Brasil, Brasileirão, Libertadores e Mundial.
Os dados do patrocínio foram publicados no Diário Oficial da União, sem manifestação dos clubes.
A título de comparação, já acertaram o patrocínio com a estatal Flamengo (R$ 25 milhões), Santos (R$ 16 milhões), Atlético-MG (R$ 12,5 milhões), Cruzeiro (R$ 12,5 milhões), Sport (R$ 6 milhões), Náutico (R$ 3,7 milhões), Ceará (R$ 3,4 milhões), Figueirense (R$ 3,4 milhões), Paysandu (R$ 3,2 milhões), América-MG (R$ 3,0 milhões) e CRB (R$1,5 milhão).
O maior valor entre todos os clubes em 2016 foi destinado ao Corinthians: R$ 30 milhões.